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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Para ser feliz, seja generosa. Estudo revela como altruísmo nos faz felizes. E nem precisa ser a Madre Teresa de Calcutá para alcançar o benefício.
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Se gentileza gera gentileza, você precisa experimentar a generosidade.
Segundo um novo estudo, fazer o bem sem ver a quem é o caminho da felicidade.
A pesquisa foi feita pela Universidade de Zurique (Suíça).
Nela, os cientistas realizaram um experimento virtual com 50 pessoas.
Cada uma teria à disposição 25 francos suíços (US$ 26) por semana, durante quatro semanas.
Metade foi instruída a gastar o dinheiro com outras pessoas.
O restante poderia gastar o dinheiro com gastos pessoais.
Em seguida, os participantes responderam a um questionário.
Paralelamente, seus cérebros estavam sendo examinados por tomografia computadorizada.
As perguntas evocaram cenários que opunham os interesses dos participantes contra os dos beneficiários de sua generosidade.
O exame revelou a atividade em três áreas do cérebro.
Uma ligada ao altruísmo e ao comportamento social, uma segunda à felicidade.
E uma terceira, envolvida na tomada de decisões.
Como resultado, a área ligada à generosidade ativou a parte relacionada à felicidade.
A sensação foi comprovada também no nível consciente.
Quem se comprometeu a doar o dinheiro relatou estar mais feliz que quem o iria gastar consigo mesmo.
“Nosso estudo fornece evidências comportamentais e neurais que apoiam a ligação entre generosidade e felicidade”.
A declaração foi dada em entrevista à revista científica Nature Communications.
A descoberta tem implicações para a educação, política, economia e saúde pública.
“A generosidade e a felicidade melhoram o bem-estar individual e podem facilitar o sucesso social”.
A lição é que recebemos depois de doar, e não o contrário.
A experiência de vida nos diz que o retorno vem quando mais é necessário.
E quando menos se espera.
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