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Para fugir da paranóia de estar sempre com a cara enfiada no smartphone, o designer Fahd Butt resolveu largar o aparelho e registrar fatos do cotidiano da maneira mais primitiva que existe: desenhando. Neste ritmo, acabou criando o Slowgram.
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Imagine viver momentos especiais sem tirar nenhuma selfie. Por trabalhar em uma empresa de tecnologia, Fahd Butt sentiu que era hora de largar um pouco de seus gadgets. E nunca mais tirar fotos.
A partir daí, passou a registrar os momentos de sua vida de outra forma – e com uma outra velocidade. Ao largar a câmera do celular e os apps de manipulação de imagem para desenhar à mão livre, Fahd valeu-se de disposição, um traço até amador e um recurso analógico histórico para registrar as cenas de seu cotidiano.
A escolha foi viver o momento, e não parar tudo para registrá-lo à distância. Ao desenhar as cenas depois que tenham ocorrido, suas “fotografias” ficam gravadas por mais tempo na memória – e no coração.
Ao invés do Instagram, seus álbuns ficam guardados no perfil que criou para isso no Facebook, chamado Crafted. Quando um amigo chamou o que faz de “slowgram”, Fahd achou ser esta a definição perfeita para o seu hobby.
Observar este exemplo, nestes tempos em que tropeçamos na calçada, mas não levantamos a cabeça da telinha, é inspirador.
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