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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Qual sua opinião sobre o intelecto dos fortões da academia? Se eu repetir esta pergunta daqui uns trinta anos, talvez a sua resposta seja completamente diferente. Cientistas descobriram que as atividades físicas levam seus benefícios até o cérebro. E são maiores do que você imagina.
No meio de tantos exercícios, o foco no corpo supera às vezes a importância de exercitarmos a mente.
É dela que vem o estereótipo que atletas carregam há tanto tempo: muito corpo e pouca cabeça.
Mas acredite, segundo pesquisadores britânicos e americanos, a malhação desenvolve nosso “músculo” cerebral.
O professor Clive Ballard, que pesquisa doenças relacionadas à passagem do tempo e a saúde humana no Kings College de Londres, fez uma interessante descoberta: o exercício físico tem um impacto mais perceptível em retardar o declínio cognitivo do que, por exemplo, o jogo de xadrez.
A teoria de Ballard confirma descoberta da Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos), a de que uma caminhada rápida ou corrida moderada por 40 minutos, três vezes por semana, ajuda as pessoas a proteger dos estragos do envelhecimento mental.
Outro dado importante: os pesquisadores também descobriram um aumento de 2% no cérebro dos participantes do estudo.
Isso nos leva a crer que a expressão correta, neste caso, deveria ser “corpo são, mente sã”.
Portanto, a atividade física também é uma valorização do seu intelecto.
Minha dica junta as duas coisas: pratique a leitura na esteira, já que as páginas ajudam a encarar a monotonia de um treino de rodagem.
Se gostar da prática, aproveite melhor os benefícios da corrida – meu treino LIT tem tudo a ver com isso.
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