Floresta encantada ilumina cidades

Acompanhamos como o design pode ser moderno. Entretanto, outra corrente acredita que pode ser mais orgânico – literalmente. A ideia de pesquisadores japoneses é iluminar as cidades com proteínas que produzem luz.

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Pesquisadores da Universidade de Osaka (Japão) descobriram que, ao combinar proteínas vindas de águas vivas e corais, é possível obter luzes de cores azul, amarela, laranja ou verde, de modo natural.

Com isso, o objetivo é substituir os postes de luz tradicionais por estruturas semelhantes a árvores iluminadas.

A vantagem deste projeto sustentável é economizar energia elétrica, gerada por hidroelétricas. Principalmente numa época de contínua escassez de água.

Existe também a possibilidade de uso destas chamadas “nanolanternas” na medicina, para visualizar melhor processos microscópios, como o funcionamento de células e tecidos.

Isso porque, ao serem expostas a um tratamento químico, estas proteínas emitem luzes 20 vezes mais forte do que a de proteínas brilhantes convencionais, empregadas para a mesma função.

A descoberta foi divulgada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

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Projeto usa luminescência de proteínas de águas vivas e corais

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