Feliz se vive mais

Não é apenas uma sensação. Um novo estudo revela que um aumento na felicidade é diretamente proporcional à redução da mortalidade. Principalmente em uma certa faixa etária.

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Pessoas mais felizes vivem mais.

Principalmente na melhor idade.

É o que afirma um estudo da Escola de Medicina Duke-NUS (Cingapura).

Nele foram usados dados de 4.478 participantes de uma pesquisa nacional.

Todos tinham 60 anos ou mais.

As avaliações foram feitas de 2009 até 31 de dezembro de 2015.

A felicidade foi avaliada através de perguntas.

Como com que frequência afirmavam: “Eu me senti feliz”, “Gostei da vida” e “Senti esperança”.

Foram também considerados fatores socioeconômicos e estilos de vida.

Até a data final do estudo, a mortalidade foi menor entre os mais felizes (15% contra 20%).

Cada aumento nesta pontuação reduziu a chance de óbito por qualquer causa em mais 9%.

E isso valeu para homens e mulheres.

E para os “jovens” (60 a 79 anos) e os mais experientes (75 anos ou mais).

“Mesmo pequenos aumentos na felicidade podem ser benéficos para a longevidade”.

A explicação é de um dos autores, Dr. Rahul Malhotra.

Atividades individuais que propiciem felicidade e bem-estar podem fazer viver mais.

Poderiam entra nesta conta as políticas públicas, mas é melhor não esperar.

O estudo foi publicado na revista Age and Ageing, da Sociedade Britânica de Geriatria.

A boa notícia é que podemos aprender com quem chegou lá.

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