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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Agora está explicado. Quando estamos contrariadas, quem sofre é a balança. Mas, segundo estudo, o contrário também acontece. Basta um pouquinho de otimismo para fazermos as escolhas certas na hora da alimentação.
De acordo com pesquisa da University of Delaware, quando estamos felizes tendemos a ver com maior clareza as perspectivas futuras, incluindo os benefícios de uma alimentação mais natural e equilibrada.
Com alto astral, a tendência é fazemos planos de longo prazo e, entre eles, está uma boa forma.
A conclusão, publicada no Journal of Consumer Psychology, é a de que pensamentos negativos conduzem a uma conduta autodestrutiva.
Com raiva, o horizonte se estreita e, inconscientemente, focamos no curto prazo: no prazer imediato de um hambúrger ou barra de chocolate, por exemplo.
Daí, a consciência pesa e o ciclo continua.
Segundo a líder do estudo, Meryl Gardner, com sangue nos olhos “estamos vendo as árvores, não a floresta; ou como fazer as coisas, não o porquê as estamos fazendo”.
Para fugir desta armadilha, é preciso condicionar o cérebro a buscar outras válvulas de escape.
Podemos nos forçar a, quando o sangue esquentar, procurar conversar com amigos, escutar uma música ou sair para dar uma volta.
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