Felicidade no destino

Com o passaporte (e a carteira de vacinação em dia), poderemos viajar. E ir buscar a felicidade onde ela foi fixar residência.

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Precisando animar-se?

Deixe preparadas as malas – sem esquecer o casaco.

A melhor prescrição sem contra-indicações é uma viagem.

Especificamente, uma visita ao The Happiness Museum (Museu da Felicidade), em Copenhagen.

A atração foi inaugurada no final de 2020.

No local, os visitantes aprendem por quê a Dinamarca é o país mais feliz do mundo em ranking da ONU.

Ao invés de grande estrutura, são passados conceitos compartilhados pela população local.

Ideias como o hygee, a autêntica filosofia dinamarquesa de vida.

Que significa “uma qualidade de convívio acolhedor e confortável que gera um sentimento de bem-estar“.

Também ganham destaque a Geografia da Felicidade, onde conhecemos os demais países do ranking.

No setor da Política da Felicidade, estão as práticas de países como o Butão.

No Laboratório da Felicidade, a ciência detalha os processos cerebrais relacionados.

Na História da Felicidade, entendemos sua trajetória e importância.

E, no Futuro da Felicidade, estão elementos para entender como a tecnologia entra na questão.

Obviamente que a alegria usufruída não estaria completa sem uma visita à lojinha do museu.

Para buscar a felicidade sem demoras, ao menos podemos viajar pela cultura a seu respeito.

Que tal conhecer as práticas de culturas diferentes que ajudam a entrar em harmonia, nem que seja por breves instantes?

Embarque agora nesta leitura – clique aqui.

Fachada: novidade na paisagem típica

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