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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Todo mundo adora. E alguns deles eu até acho que vale a pena encarar. São os sanduíches. Normalmente demonizados por representar o pior de nossa alimentação, projeto mostra como são por dentro, para decidir o que há de bom e de ruim entre duas fatias de pão.
Um dia, o americano Jon Chonko teve a brilhante ideia de “scanear” seu sanduíche. A fotografia interna dos ingredientes, publicada na rede social de imagens Tumblr, rapidamente conquistou milhares de fãs. Daí para se tornarem um livro e uma exposição, foi um pulo. Os fãs enxergam na iniciativa um registro da cultura culinária do país. Nós enxergamos mesmo é que alguns parecem muito gostosos. Uma declaração de amor ou um estudo antropológico. O projeto Scandwich revelou ser as duas coisas – e muito mais.
Já vimos como a alimentação de um povo diz muito a seu respeito. E também como acreditamos ser a fast food expressão única da mesa dos americanos. Confira algumas imagens para ter sua opinião.
Sanduíche Monte Cristo: este “sanduba” frito, que tem queijo (emmental ou gruyére) presunto, é uma adaptação do croque-monsieur francês
PB&J: peanut butter and jelly sandwich é o sanduíche 100% americano, feito com manteiga de amendoim e geleia
St. Paul: este sanduíche foi criado nos anos 1940, por donos de restaurantes chineses, para atrair consumidores americanos
Shrimp Po’ Boy: este sanduíche de frutos do mar nasceu na Louisiana, estado de colonização francesa
Sanduíche de miga: de origem argentina
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