Economia da malhação

Malhar traz benefícios. Entre tantos, está gastar menos com saúde. Para convencer os sedentários mais sovinas, um novo estudo calculou o quanto.

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A atividade física está associada a uma expectativa de vida mais longa e menores riscos para uma série de doenças graves, incluindo diabetes tipo 2, depressão, câncer, artrite, obesidade e demência.

Mas estudos desanimadores mostram que, apesar desses atrativos, quase metade dos adultos americanos raramente, ou nunca, se exercita.

Falta motivação?

Talvez, seja necessário focar no bolso.

Tornar-se mais ativo fisicamente hoje pode ajudar a evitar milhares de dólares em custos de saúde mais tarde.

É o que revela estudo do Instituto Nacional do Câncer, dos Centro de Controle e Prevenção de Doenças e outras instituições americanas.

Ele descobriu que as pessoas que começam a se exercitar antes ou durante a meia-idade geralmente economizam de 824 a 1.874 dólares por ano em custos de saúde após a aposentadoria.

Em reais, a faixa vai de 4.137,47 a 9.410,85.

Ou seja, malhar pode render uma economia de 10 mil reais ao ano.

O estudo revela ainda que, quanto mais cedo começarem os treinos, maior será a economia.

Obviamente, os valores dizem respeito aos hábitos e custos dos americanos.

Entretanto, nos mostra como cuidar da saúde tem seu valor.

Inclusive e sobretudo, se necessário for para uma maior motivação, literalmente.

O estudo foi publicado no periódico científico BMJ Open Sport & Exercise Medicine.

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