E se todo mundo corresse?

E se todo mundo corresse?

Mais 20 milhões de avós. Menos 5 milhões de internações hospitalares. 63 milhões de cães mais felizes. Isso apenas nos EUA, onde o estudo foi feito. Se todos corressem, os benefícios seriam imensos. Aceita o desafio?

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Um estudo da Faculdade de Economia da Universidade da Carolina do Norte (Estados Unidos) calculou o quanto o país seria diferente se todos os 270 milhões de sedentários praticassem 30 minutos de corrida por semana. O que se pede é muito pouco. Os ganhos seriam impressionantes.

Se todos os americanos corressem, os dias de falta ao trabalho por motivo de saúde cairiam pela metade. Mais gente trabalhando, mais riqueza produzida. Com isso, a estimativa é a de que o PIB do país cresceria 25 bilhões de dólares.

Mais corrida e exercícios aeróbicos levam a menos hipertensão e problemas do coração. Isso poderia proporcionar uma economia de 143 bilhões de dólares por ano em custos com a saúde pública.

Corridas frequentes elevariam a expectativa de vida em 6,2 anos para homens e 5,6 anos para mulheres. Com mais aniversários para comemorar, seriam produzidos mais 1,62 bilhão de bolos por ano.

Pessoas mais ativas têm maior perspectiva de vida. Se todos nos EUA corressem, o país teria 46% menos de sem-teto.

Correr desestressa e reduz a raiva em 83%. Se todos corressem, haveriam menos conflitos. Com isso, poderiamos contar com 163.607 menos divórcios por ano.

Os números dizem respeito ao que aconteceria nos Estados Unidos, mas dão uma ideia de como poderíamos nos beneficiar, simplesmente mudando de atitude. Este exercício utópico só mostra uma coisa: o quanto um estilo de vida saudável faz bem. Inspirada? Que tal amarrar o cadarço e dar umas voltinhas no quarteirão?

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