É hora de algas no prato

Sempre convivemos com previsões de que comer algas marinhas seria tão comum e básico quanto arroz ou feijão. Parece que esse dia chegou.

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Elas são fonte de iodo, fundamental para a tireoide e o cérebro.

Seu perfil nutricional apresenta carboidratos, fibras e proteínas.

E também vitaminas A, B, C, E e K, zinco, potássio, ferro e magnésio.

Estudos já associaram o consumo de algas marinhas a níveis reduzidos de colesterol e coagulação do sangue, bem como à manutenção de uma pressão arterial saudável.

A boa notícia é que vamos ter mais acesso ao poder alimentar das algas marinhas.

É o que aponta a Waitrose, maior rede varejista britânica.

A empresa faz esta previsão a partir de suas vendas de produtos com o item, 23% maiores em 2020.

E 71% maiores em comparação a 2018.

No próprio site, pesquisas por “algas marinhas” subiram 141% em comparação com o ano passado e pesquisas por “algas crocantes” teve um aumento de 18%.

Em relatório divulgado recentemente, a rede descreve o produto como “rico em sabor e versátil”.

E alega já ser popular entre os chefs “mais esclarecidos”.

“Percebemos que nossos clientes querem entender o verdadeiro valor nutricional do que estão comendo, além de se tornarem mais aventureiros na cozinha”.

A declaração é de Jenna Doran-Twyford, gerente de compras da Waitrose.

“Nossa linha de ingredientes para chefs tem como objetivo apresentar aos cozinheiros caseiros novas e empolgantes tendências culinárias e estamos felizes por eles terem adotado as algas tão rapidamente”.

Estima-se que o crescente interesse pelas algas venha da influência asiática na culinária.

Há, ainda, o aumento do interesse em fortalecer a imunidade através dos alimentos.

Que tal uma receita com algas para embarcar nesta onda?

Veja como preparar deliciosas barquinhas com o ingrediente – clique aqui.

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