Dieta do DNA em xeque

Dietas baseadas no perfil genético prometem o mundo. Mas ficam longe de cumprir. Estudo revisa pesquisas existentes para dizer que não há prova de sucesso.

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A dieta do DNA está na moda.

Trata-se de um plano alimentar personalizado, baseado nas informações genéticas de cada pessoa.

Ele é feito a partir de uma análise do material genético.

Um cotonete passado no interior da bochecha basta.

O resultado indica quais as proteínas codificadas pelos genes do cliente.

E revela como são suas funções metabólicas.

Assim, é possível retirar ou introduzir alimentos que correspondam às exatas necessidades daquele organismo.

Todo o processo soa complicado e, por isso, deve ser eficiente.

Mas não há evidências do efeito de fatores genéticos sobre o consumo de calorias totais, carboidratos e gordura.

Quem afirma é um estudo da Universidade Técnica de Munique (Alemanha).

A teoria por trás do método parecia à prova de furos.

Afinal, fatores genéticos também desempenham um papel na ocorrência de obesidade.

E cerca de cem genes já foram relacionados ao índice de massa corporal (IMC).

No entanto, seu funcionamento e mecanismos biológicos permanecem, em grande parte, desconhecidos.

O estudo foi publicado no periódico Advances in Nutrition.

A notícia pode ter desalentado muita gente.

Fica a lição de que uma reeducação alimentar não depende de tanta ciência.

Na verdade, emagrecer é descomplicar a vida.

Foi assim que consegui perder 61 quilos e mudar meu destino.

Com minha experiência pessoal, desenvolvi um método bem mais simples.

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