Dieta da proteína

Na hora do almoço, parece que estamos na Itália. Só que, diante de nós, não estão os belos italianos. E, sim, opções de cardápios ricos em carboidratos, que roubam nossa atenção nos poucos minutos que temos para comer. Pois saiba que a saída pode estar do outro lado do buffet.

Carboidratos não são vilões.

Afinal, vêm deles muita da energia que precisamos para encarar o dia.

Mas, sem gastar este excesso, também colocam peso extra na balança.

A dieta da proteína consiste mesmo em cortar a ameaça pela raiz.

Esta dieta ganhou fama quando foi divulgada, através do livro do cardiologista Robert Atkins, A Dieta do Dr. Atkins, publicado em 1972.

Por isso, tem até hoje muitos adeptos.

Ela consiste em evitar ao máximo os carboidratos e dar preferência a proteína e gordura na forma de carnes, óleos, manteiga e produtos lácteos.

Alimentos proteicos levam mais tempo para serem digeridos.

Por este motivo, prolongam a sensação de saciedade.

Assim, o organismo passa a usar a gordura corporal para produzir energia, o que leva à perda de peso.

O problema é que muita gente costuma ter náuseas, sentir-se fraca e com mau hálito.

Por não fornecer fibras, o consumo elevado de proteínas também pode causar constipação.

Ou seja, é dieta com prazo de validade.

Recomendo para uma intervenção rápida: o objetivo é, em curto prazo, reduzir as medidas.

Agora, para manter a forma conquistada, o trabalho a longo prazo é outro. E não termina nunca.

Esta é a razão pela qual estamos sempre falando disso.

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