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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Não abro mão de meu refrigerante zero. Esta categoria é minha aliada na luta pela boa forma. Como você vê, tenho uma opinião forte sobre este assunto. Mas, contra as versões normais, a luta não é só minha. Veja como anda esta questão.
No país do fast food, o assunto é recorrente. Hoje, a obesidade afeta 17% das crianças entre 2 e 19 anos, e mais de 30% dos adultos nos Estados Unidos.
Para agir na conscietização do excesso de açúcar ingerido, principalmente aquele “escondido” em refrigerantes e sucos industrializados, o governo da Califórnia está aprovando uma lei em que obriga aos fabricantes exibirem avisos dos males que seus produtos podem causar, exatamente como vemos nos maços de cigarro.
O estado já baniu os refrigerantes e sucos que se enquadram nesta categoria das escolas públicas, bem como, também, salgadinhos e snacks considerados excessivamente calóricos. Entre os malefícios comprovadamente associados ao seu alto consumo estão diabetes, obesidade e cáries.
Para a indústria, a lei é muito rigorosa. Segundo os fabricantes, apenas 4% das calorias consumidas por um americano médio, por dia, vêm destas bebidas. Entretanto, segundo seu autor, o deputado estadual Bill Monning, já que a ciência é conclusiva sobre este assunto, é obrigação do governo proteger seus cidadãos.
A briga vai longe. Como disse, minha preferência pelos rótulos zero, diet e light se mantém. O mito de que essa classe de bebida provoca e agrava a celulite está ligado à má fama das versões normais, com açúcar. Como este ingrediente não existe nas versões light, estas têm sinal verde no meu cardápio.
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