Colheita robótica

Errar é humano. Que tal evitar este risco quando se trata de alimentação? Em iniciativa que reúne agricultura e alta tecnologia, Iron Ox apresenta fazenda 100% operada por robôs.

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Vegetais hidropônicos são cultivados longe da terra.

Assim, estão abrigados das mudanças do clima e têm o controle de pragas facilitado.

Tudo isso faz este método ser mais rentável.

Neste modelo produtivo, saem os tradicionais fazendeiros e entram empreendedores.

Que estão investindo para levar toda a experiência a um nível superior.

Simplesmente eliminando os humanos da equação.

A start-up Iron Ox criou uma fazenda 100% autônoma em San Carlos, Califórnia.

A instalação usa dois robôs para plantar, cuidar e colher os vegetais.

Mas não pense em andróides vestidos de macacão.

As máquinas são braços robóticos, como os empregados na indústria automobilística.

Um deles é móvel e tem mais ou menos o tamanho de um carro.

Ele transporta as bandejas onde estão crescendo as plantas pela estufa.

De um ponto fixo, o segundo realiza tarefas de manipulação, como semear e transplantar.

Quando uma bandeja de plantas amadurece, o robô móvel a leva para a área de processamento.

Aqui, o braço robótico reacomoda as plantas entre as bandejas, otimizando a eficiência do espaço.

Assim, recebem apenas o espaço de que necessitam durante seu ciclo de vida.

O resultado assombra.

A Iron Ox produz em um acre (cerca de 4.050 m²) o equivalente a 30 acres de cultivo ao ar livre.

A empresa quer construir estas pequenas fazendas perto dos centros urbanos.

Com isso, a produção chega mais fresca aos mercados locais.

E mais em conta, oferecendo produtos orgânicos e livres de agrotóxicos sem custos adicionais.

Veja a seguir como o projeto funciona.

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