Até que o CEP nos separe

Até que o CEP nos separe

Se o relacionamento não anda, é hora de fazer a mudança. Para ajudar, escritório de arquitetura cria casa flutuante que se divide em duas se o matrimônio não vinga.

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Ninguém se dispõe a entrar em um relacionamento pensando em seu término.

Na verdade, esta afirmação está longe de corresponder à realidade.

Atualmente, não apenas astros e personalidades com grande patrimônio fazem acordos pré-nupciais.

Assim são conhecidos os contratos que, firmados antes do casamento, facilitam o desembaraço legal do matrimônio, com cláusulas que usualmente compreendem compensações financeiras.

Para atender a um mercado em potencial, Omar Kbiri contratou o escritório de arquitetura Studio OBA, para viabilizar o conceito da “moradia pré-nupcial”.

Trata-se de uma casa flutuante que pode ser desmembrada em duas unidades independentes, caso seja necessário cada um ter que seguir seu caminho.

Desta forma, nenhuma caixa precisaria ser transportada – basta levar a metade da casa e o que nela estiver.

Omar teve a ideia ao procurar, com a namorada, uma casa para morarem juntos em Amsterdam, onde é comum habitar embarcações.

As unidades são fabricadas com fibra de carbono, unidas por um sistema fácil de ser desconectado, sem a necessidade d uso de ferramentas.

O projeto contou com a colaboração de alunos da Universidade Técnica de Delft.

Segundo os criadores, os custos de cada unidade dependem da customização dos projetos, que ainda encontram-se em fase conceitual.

O empreendimento busca viabilizar-se através de pedidos dos países europeus, com altas taxas de divórcio como Portugal (68%), Bélgica (71%) e Hungria (67%).

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Casa pré-nupcial: projeto permite que cada um siga seu caminho

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