A ameaça do açúcar escondido

A ameaça do açúcar escondido

Não sei o que vem pela frente – só espero que venha pela frente! Esta frase é bem adequada para falar do açúcar escondido que trazem os alimentos. Quanto mais sabemos como o inimigo ataca, melhor podemos nos defender.

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Quando comemos algo açucarado, tudo muda.

Das papilas gustativas ao cérebro, todos os órgãos ficam felizes.

Isso acontece porque todo o nosso corpo é dominado por uma descarga de dopamina.

Se ingerimos o açúcar conscientemente, o problema é a falta de compromisso com a dieta.

Mas, e sobre aquele que vem “escondido” em doces, refrigerantes e sucos industrializados?

Segundo a Organização Mundial da Saúde, hoje a obesidade afeta 500 milhões de pessoas no planeta.

Contra esta epidemia, a recomendação da entidade é a de que o consumo máximo por pessoa seja de seis colheres de açúcar ao dia.

Sem saber onde a ameaça se esconde, podemos facilmente ultrapassar esta meta – o que compromete não só a boa forma, mas a saúde geral.

Portanto, é necessário saber que uma lata de refrigerante tradicional contém até nove colheres de açúcar em sua fórmula.

Em um frapuccino de caramelo do Starbucks, vão absurdas 11 colheres!

Para combater esta tendência, alguns governos estão agindo.

Como a Califórnia (Estados Unidos), que agora obriga os fabricantes a alertarem nas embalagens os malefícios do consumo exagerado de açúcar.

Mas a batalha é difícil.

Já vimos aqui que o alimento funciona como uma droga, e lutar contra a dependência é preciso.

Veja a seguir alguns exemplos de açúcar escondido nos alimentos.

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Assista no vídeo a seguir, da série TED Education, como o açúcar escondido funciona em nossos corpos (em inglês).

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